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Golpe do boleto: 5 dicas para não cair em armadilhas

Pagar as contas do mês pode ser muito estressante. Imagine então descobrir que aquele boleto pago com seu suado salário era falso. O golpe do boleto já tem quase uma década de sucesso, mas ainda faz vítimas desavisadas. Ele consiste em falsificações de cobranças para que o pagamento caia na conta do golpista, por meio da manipulação do código de barras e a criação de sites falsos para download da fatura. A tarefa é facilmente executada com um pouco de hacking e engenharia social. Confira algumas dicas para não ser mais uma vítima desse esquema.



Esses boletos falsos tem algumas características facilmente distinguíveis, que podem ser checadas pelo usuário. Verifique o dígito inicial do código de pagamento do seu boleto coincidem com o código do banco emissor do boleto. Um boleto do Banco do Brasil, por exemplo, sempre começará com 001, do Bradesco com 237 etc. Confirme também seus dados pessoais, como CPF.


Prefira também a leitura automática do código de barras, pela câmera do celular, pois no geral, boletos com linha digitável adulterada não trazem código de barras compatível, e impossibilitam a transação para a conta do golpista, forçando a vítima a digitar os números.

Desconfie sempre de boletos recebidos por WhatsApp ou E-mail, principalmente se forem acompanhados de mensagens de urgência, feitas para assustar a vítima e fazê-la não pensar antes de fazer o pagamento. Opte por baixar o boleto diretamente do site do provedor, confira sempre a procedência do site, certificando-se que o endereço começa com “https:”, e sempre use um antivírus confiável e atualizado.



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