Não é novidade para ninguém que o ano de 2020 consolidou a presença
do mundo digital na vida dos brasileiros. Aplicativos facilitadores que já
vinham se inserindo no cotidiano acabaram por conquistar de vez o
espaço nas nossas vidas. Foi o que aconteceu com os "internet banking's",
que trouxeram a comodidade de realizar pagamentos e transferências
sem sair de casa.
Mesmo com essa praticidade, o meio mais rápido de fazer uma
transferência, o TED, ainda conta com alguns problemas como restrição
de horário e taxas altas. E é aí que o Pix entra!
A nova ferramenta do Banco Central do Brasil (BCB), o Pix, um sistema
para realizar pagamentos que vai funcionar 24 horas por dia, todos os
dias, com compatibilidade para transferências entre diferentes bancos e
de forma praticamente instantânea. Quase como enviar uma
mensagem! Além de que não vai ser necessário dados bancários, apenas
uma chave Pix, que pode ser um CPF, um nome, um e-mail, entre
outros.
A ferramenta vai começar a funcionar de vez só no dia 16 de novembro,
mas algumas grandes instituições financeiras já estão com pré-
cadastro aberto para testar a novidade.
Mas a grande questão é: o Pix é seguro?
Em entrevista para o The Hack, o analista do Departamento de
Tecnologia da Informação do Banco Central, Daniel Almendra,
assegurou que todas as operações de registro e troca de chaves são
feitas por meio de mensagens digitalmente assinadas pela instituição
emissora e enviadas por um canal criptografado, por meio de TLS com
autenticação mútua.
Também vai ser utilizado um mecanismo antifraude, provido pelo
Diretório de Identificadores de Contas Transacionais, que vai informar
dados adicionais (como a data de registro, contadores de transações
realizadas e de relatos de infrações) para que os Prestadores de Serviços
de Pagamento possam considerar negar ou alertar os usuários quanto
às transições.
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